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Novo

Livreto

Em junho do último ano, quando Arthur Verocai decidiu celebrar os 50 anos do cultuado disco de 1972, Céu foi uma das artistas convidadas a subir ao palco para cantar com o arranjador carioca. Rodeada por um vasto time de instrumentistas e a plateia que lotou o Teatro Simon Bolívar, em São Paulo, a cantora e compositora paulistana demonstrou todo seu poderio ao interpretar canções como Caboclo e Na Boca do Sol com a mesma exuberância e força das versões em estúdio. Satisfatório perceber essa mesma atmosfera ao vivo e maior fluidez no processo de criação com a chegada do aguardado Novela (2024, Urban Jungle).

 

Primeiro registro de inéditas de Céu em cinco anos, o sucessor do intimista APKÁ! (2019) funciona com um regresso aos primeiros trabalhos de estúdio da cantora, sempre inclinados ao reggae e ao criativo diálogo com a música brasileira, porém, substituindo o polimento de outrora pela criação de uma obra gravada ao vivo. Parte desse resultado vem da escolha da artista em, além da produção de Pupillo, habitual parceiro de criação, colaborar com o multi-instrumentista norte-americano Adrian Younge, dono do Linear Labs Studio, em Los Angeles, onde o álbum foi gravado, e conhecido por não utilizar de técnicas modernas de captação.

 

Partindo desse direcionamento, Céu garante ao público um registro que tem lá seus riscos, como as vozes quase inaudíveis em determinados momentos da obra e a pronúncia errada das palavras que facilmente seriam retrabalhadas em outros registros, mas que encanta e envolve o ouvinte na mesma proporção. No instante em que escutamos a contagem na introdutória Raiou (“Alright! Um, dois, três, quatro…“), somos prontamente abraçados pelo trabalho que parece encaixar uma composição na outra até os minutos finais.

Fonte: https://musicainstantanea.com.br/critica-ceu-novela/

Céu - Novela

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Em junho do último ano, quando Arthur Verocai decidiu celebrar os 50 anos do cultuado disco de 1972, Céu foi uma das artistas convidadas a subir ao palco para cantar com o arranjador carioca. Rodeada por um vasto time de instrumentistas e a plateia que lotou o Teatro Simon Bolívar, em São Paulo, a cantora e compositora paulistana demonstrou todo seu poderio ao interpretar canções como Caboclo e Na Boca do Sol com a mesma exuberância e força das versões em estúdio. Satisfatório perceber essa mesma atmosfera ao vivo e maior fluidez no processo de criação com a chegada do aguardado Novela (2024, Urban Jungle).

 

Primeiro registro de inéditas de Céu em cinco anos, o sucessor do intimista APKÁ! (2019) funciona com um regresso aos primeiros trabalhos de estúdio da cantora, sempre inclinados ao reggae e ao criativo diálogo com a música brasileira, porém, substituindo o polimento de outrora pela criação de uma obra gravada ao vivo. Parte desse resultado vem da escolha da artista em, além da produção de Pupillo, habitual parceiro de criação, colaborar com o multi-instrumentista norte-americano Adrian Younge, dono do Linear Labs Studio, em Los Angeles, onde o álbum foi gravado, e conhecido por não utilizar de técnicas modernas de captação.

 

Partindo desse direcionamento, Céu garante ao público um registro que tem lá seus riscos, como as vozes quase inaudíveis em determinados momentos da obra e a pronúncia errada das palavras que facilmente seriam retrabalhadas em outros registros, mas que encanta e envolve o ouvinte na mesma proporção. No instante em que escutamos a contagem na introdutória Raiou (“Alright! Um, dois, três, quatro…“), somos prontamente abraçados pelo trabalho que parece encaixar uma composição na outra até os minutos finais.

Fonte: https://musicainstantanea.com.br/critica-ceu-novela/