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Lacrado 

Vinil Azul Translúcido 

Mito um: Nervos de Aço é um álbum conceitual. Em depoimento a Charles Gavin, no programa Som do Vinil, Paulinho da Viola conta que, se dependesse dele, o disco sequer teria título, como aconteceu com os dois LPs que lançou em 1971. Milton Miranda, diretor da Odeon, foi quem escolheu o nome, pensando nas possibilidades comerciais.

 

Segundo mito a ser questionado: é um disco triste, como indicam a capa e a maioria das letras, pelo fato de Paulinho estar recém-separado na época de sua produção. Em várias entrevistas, o artista minimizou isso, dizendo que a situação já estava superada durante a feitura do LP.

 

Triste? Sim, mas nem tanto. “Não Leve a Mal” não se encaixa nessa categoria. É um samba todo para cima, com cuíca roncando desde os primeiros compassos e um cravo (que estava perdido pelos estúdios da Odeon) fazendo as vezes de cavaco. Outra que vai contra isso é “Nega Luzia”, pândega crônica de Wilson Baptista, com a flauta de Copinha e o trombone de Nelsinho achando graça da situação: “a nega recebeu um Nero e queria botar fogo no morro”.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/musica/como-nervos-de-aco-de-paulinho-da-viola-reuniu-grandes-musicos-em-1973/

 

 

Paulinho da Viola - Nervos de Aço

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Mito um: Nervos de Aço é um álbum conceitual. Em depoimento a Charles Gavin, no programa Som do Vinil, Paulinho da Viola conta que, se dependesse dele, o disco sequer teria título, como aconteceu com os dois LPs que lançou em 1971. Milton Miranda, diretor da Odeon, foi quem escolheu o nome, pensando nas possibilidades comerciais.

 

Segundo mito a ser questionado: é um disco triste, como indicam a capa e a maioria das letras, pelo fato de Paulinho estar recém-separado na época de sua produção. Em várias entrevistas, o artista minimizou isso, dizendo que a situação já estava superada durante a feitura do LP.

 

Triste? Sim, mas nem tanto. “Não Leve a Mal” não se encaixa nessa categoria. É um samba todo para cima, com cuíca roncando desde os primeiros compassos e um cravo (que estava perdido pelos estúdios da Odeon) fazendo as vezes de cavaco. Outra que vai contra isso é “Nega Luzia”, pândega crônica de Wilson Baptista, com a flauta de Copinha e o trombone de Nelsinho achando graça da situação: “a nega recebeu um Nero e queria botar fogo no morro”.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/musica/como-nervos-de-aco-de-paulinho-da-viola-reuniu-grandes-musicos-em-1973/