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🇺🇸 1981

Capa VG

Disco VG

Songs of the Beatles é um álbum de 1981 de Sarah Vaughan, gravado em 1977, mas não lançado por quatro anos devido a um problema no contrato de gravação. Contém canções escritas e originalmente interpretadas pelos Beatles, com arranjos pop e jazz contemporâneos. Em "Something" Vaughan foi acompanhado pelo cantor e músico brasileiro Marcos Valle.

No geral, o escritor de jazz do Los Angeles Times, Leonard Feather, é favorável em sua avaliação, premiando o álbum com três estrelas e meia, apesar de alguns enfeites comerciais imprudentes:

 

"Gravado há vários anos, inexplicavelmente arquivado e agora lançado tardiamente, este não é o empreendimento imprudente que se possa temer, nem uma parte vital da história musical. Produzido e arranjado pela equipe de pai e filho de Marty e David Paich, tem seus momentos de superioridade de Vaughan, notadamente em "Eleanor Rigby" e "Here, There and Everywhere". O que deu errado é principalmente culpa dos produtores: arranjos exagerados (“Fool on the Hill”); cantores de fundo overdub dos quais Vaughan nem sequer tinha conhecimento; um cansativo sax tenor e ritmo rígido em "Come Together". Na maior parte, porém, com a força de sua musicalidade indomável e as virtudes inerentes de algumas das músicas, Vaughan supera."

Fonte: Wikipedia 

 

Sarah Vaughan - Songs of The Beatles

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Songs of the Beatles é um álbum de 1981 de Sarah Vaughan, gravado em 1977, mas não lançado por quatro anos devido a um problema no contrato de gravação. Contém canções escritas e originalmente interpretadas pelos Beatles, com arranjos pop e jazz contemporâneos. Em "Something" Vaughan foi acompanhado pelo cantor e músico brasileiro Marcos Valle.

No geral, o escritor de jazz do Los Angeles Times, Leonard Feather, é favorável em sua avaliação, premiando o álbum com três estrelas e meia, apesar de alguns enfeites comerciais imprudentes:

 

"Gravado há vários anos, inexplicavelmente arquivado e agora lançado tardiamente, este não é o empreendimento imprudente que se possa temer, nem uma parte vital da história musical. Produzido e arranjado pela equipe de pai e filho de Marty e David Paich, tem seus momentos de superioridade de Vaughan, notadamente em "Eleanor Rigby" e "Here, There and Everywhere". O que deu errado é principalmente culpa dos produtores: arranjos exagerados (“Fool on the Hill”); cantores de fundo overdub dos quais Vaughan nem sequer tinha conhecimento; um cansativo sax tenor e ritmo rígido em "Come Together". Na maior parte, porém, com a força de sua musicalidade indomável e as virtudes inerentes de algumas das músicas, Vaughan supera."

Fonte: Wikipedia