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BR 1975

Disco VG

Capa VG-

Gatefold

Return to Fantasy é o oitavo álbum de estúdio da banda de rock inglesa Uriah Heep , lançado em 13 de junho de 1975 pela Bronze Records no Reino Unido e Warner Bros. Records nos EUA. Foi o primeiro dos dois álbuns a apresentar John Wetton como o novo baixista, que substituiu Gary Thain no início de 1975.

Return to Fantasy "mantém a experimentação musical que marcou Sweet Freedom e Wonderworld , mas tem uma sensação geral de hard-rock que o torna mais consistente do que qualquer um desses álbuns", disse Donald A. Guarisco em sua análise retrospectiva da AllMusic . Ele criticou alguns dos "saltos de gênero" do álbum e concluiu: "No final, Return to Fantasy não tem a coerência de um clássico de primeira linha do Uriah Heep como Demons and Wizards , mas continua sendo um álbum forte e agradável que certamente agradará aos fãs do grupo". 

A análise do jornalista canadense Martin Popoff foi muito crítica à gravação do álbum "dominada por um órgão estridente, mas fino, e uma bateria desleixada" e à performance "distante e insegura" de Byron, julgando o álbum "completamente à deriva, sem um traço de faísca".

Fonte: Wikipedia 

 

Uriah Heep - Return to Fantasy

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Return to Fantasy é o oitavo álbum de estúdio da banda de rock inglesa Uriah Heep , lançado em 13 de junho de 1975 pela Bronze Records no Reino Unido e Warner Bros. Records nos EUA. Foi o primeiro dos dois álbuns a apresentar John Wetton como o novo baixista, que substituiu Gary Thain no início de 1975.

Return to Fantasy "mantém a experimentação musical que marcou Sweet Freedom e Wonderworld , mas tem uma sensação geral de hard-rock que o torna mais consistente do que qualquer um desses álbuns", disse Donald A. Guarisco em sua análise retrospectiva da AllMusic . Ele criticou alguns dos "saltos de gênero" do álbum e concluiu: "No final, Return to Fantasy não tem a coerência de um clássico de primeira linha do Uriah Heep como Demons and Wizards , mas continua sendo um álbum forte e agradável que certamente agradará aos fãs do grupo". 

A análise do jornalista canadense Martin Popoff foi muito crítica à gravação do álbum "dominada por um órgão estridente, mas fino, e uma bateria desleixada" e à performance "distante e insegura" de Byron, julgando o álbum "completamente à deriva, sem um traço de faísca".

Fonte: Wikipedia